sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Como as páginas dos livros



Virar o folhetim do calendário
como quem vira a página de um livro


Deixar que a vida renasça
em todas as folhas dessa árvore co(m)texto


Fazer da página em branco
como faz a mão, no corpo do amante:
Amor na ponta dos dedos

9 comentários:

Paula Érica disse...

Adorei! Belíssimo seu poema. É um convite ao amor e a vida. E que estes nos cheguem com toda a delicadeza e cheio de surpresas como bum bum de neném. Bj

Unknown disse...

Olá muito bom seu poema, encontrei seu blog no orkut, através do perfil da minha amiga de infância Djane, e vi também que você é espírita ou espiritualista e que estudou na escola que eu estudei. Também tenho um blog se quiser da olhada acesse o endereço: http://fluidocosmico.blogspot.com/ já considero você minha amiga.

Um fraternal abraço,
Neilson Régis/Mossoró

Cefas Carvalho disse...

Belo poema, Luciene. Partuicularmente adoro analogias de sentimentos e sensações com papel/livros. Abraço!

Márcia Milene disse...

Como admiro essa capacidade de fotografar sentimentos e sensações através de palavras...
Como escreveu Paula Érica, seu poema "é um convite ao amor e a vida".
Bjos!

CAPS DE CURRAIS NOVOS disse...

Olá! Te dedicamos o BLOG DE OURO. Entre no nosso blog e veja como fazer. Bj

Iara Maria Carvalho disse...

Linda, linda linda...

Renasce das cinzas essa puara, com seu canto solene de poeta/amiga/amante, espalhando levezas nas pontas dos dedos, nas bordas das páginas, nos sonhos de vida!

Bom te ter de volta!

Xerão!

ivan brasilpolonia disse...

muito bacana seu blog da uma espiada no meu,
www.relatosrelapsos.blogspot.com
tanqiu

O Renascimento da Vênus - Mamafrei disse...

Hummmm...belíssimo poema! Belíssimo blogger! O meu poema preferido, você conhece...

Deixo-a, portanto, com algo do Pe. Fábio de Melo porque ai dos opostos se não coexistissem!

"...antes do nascer da palavra há sempre um sabor de silêncio que precisa ser sorvido."

"A boa palavra se alimenta de silêncios e pausas. Um grande poema costuma nascer de profundas e fecundas experiências de contemplação da realidade."

Que os teus silêncios ultrapassem os limites da boca...

bjão pra ti!

Cláudia Magalhães disse...

Que belo poema Luciene!
E que amor na ponta dos seus dedos, hein?

Parabéns, querida!

Obrigada pela visita! Volte, sempre! Aliás, tem conto novo no blog: "Amor em Paris", passa lá...

Beijos.