sexta-feira, 13 de junho de 2008

Luzir

Aos que amam
há minha mão em concha,
Traga-me.
Dê-me.
Aceito um bocado.

Aos de sede
Água joga-se:
chuva
aguando
a espera solo
do barro derramado.

4 comentários:

Cefas Carvalho disse...

Parabéns pelo blog, pela menção honrosa e pelas poesias. Um abraço!

Adélia Danielli disse...

Lindo, lindo , lindo, lindo.

Soraia Camila disse...

Lindo poema!

Anônimo disse...

eu gostei disso. imagético.